
Sessão melhores curtas da 24ª Mostra
Duração total: 53 min 30 seg | Livre
O jardim mágico (de Naira Carneiro e Carlon Hardt, animação, DF, 2025, 6 min)
Dois amigos descobrem um tesouro escondido, mas ambos se recusam a aceitá-lo. Juntos, encontram uma solução que fará brotar um lindo futuro para toda a aldeia. “O jardim mágico” é uma história sobre generosidade e o poder transformador dos verdadeiros tesouros.
Das crianças para a natureza (de direção coletiva, documentário, PB, 2025, 9 min 30 seg)
Filme produzido na Oficina “Filme-carta para a Terra”, mediada por Felipe Leal. Durante a V Mostra Bananeiras do Audiovisual, as crianças contam suas descobertas e vivências nessa experiência.
Lupi e Baduki: O enigma do tempo (de Anderson Lister, animação, SP, 2024, 11 min)
Lupi mal pode esperar pelos deliciosos figos que crescem na Figueira, mas o amadurecimento das frutas é demorado. Quando fica sabendo de um antigo artefato chamado Chronokairo, que, diz a lenda, pode controlar o tempo, Lupi se anima a usá-lo para conseguir comer as frutas mais rápido. Ele convence Baduki a se aventurar por uma parte não explorada do mapa, a fim de procurar pelo lendário artefato.
A garota e a pipa (de Neta Lavor, ficção, SP, 2024, 10 min)
Um filme que conta a história divertida de duas garotas que criam um plano mirabolante para encontrar a avó. Em torno de uma pipa, iniciam uma jornada surpreendente. No desenrolar da trama, outras crianças entram em cena e, juntas, vivem essa aventura.
Lulina e a Lua (de Alois Di Leo e Marcus Vinicius Vasconcelos, animação, SP, 2023, 14 min)
Lulina desenha seus maiores medos sobre o branco infinito do solo da Lua. Magicamente, suas ilustrações ganham vida, revelando que os monstros que assombram seus pensamentos são, na verdade, menos aterrorizantes do que a sua imaginação os pintava.
Sessão Longa-metragem nacional
72 min | Classificação: Livre
Chef Jack (de Guilherme Fiúza Zenha, animação, Brasil, 2022, 72 min)
Chef Jack e seu parceiro Leonard vão atravessar as Ilhas Culinárias na maior competição de chefs aventureiros do mundo, a Convergência de Sabores, para fazer uma das receitas mais audaciosas que o mundo já viu e assim tentar vencer esta fantástica competição.
Não haverá Cineclube
Espaço cedido para a realização do Festival Inflamável
Sessão melhores curtas da 24ª Mostra
Duração total: 67 min | Livre
A viagem de Tetê (de Betânia Furtado, animação, RJ, 2024, 10 min)
A história de Tetê, uma teta cheia de leite, e Jojô, um bebê que ama mamar dia e noite. Mas o tempo passa, e as coisas precisam mudar na vida dos dois.
A menina que queria voar (de Tais Amordivino, ficção, BA, 2024, 20 min)
Numa periferia de Salvador, vive Lila, uma menina sonhadora que adora criar e contar histórias. Entre os conselhos e os puxões de orelha de sua mãe e a inquietação de seu irmão, ela se vê diante de uma dúvida: o que vai ser quando crescer?! Nesse conflito, a garotinha, que sonha em poder voar, se aventura numa fantasia encantadora e desliza pelos céus, como se fosse feita de nuvens e sonhos.
Quinn (de Arthur Felipe Fiel, animação, ES, 2025, 13 min)
Uma mãe arruma seu pequeno filho para seu primeiro dia escolar. Após ajeitar o cabelo do menino, colocar a mochila em suas costas e a lancheira em sua mão, a mãe pede para o pequeno posar para a câmera que, instantaneamente, imprime a foto da criança. Com uma caneta, ela rabisca no rodapé em branco da fotografia “Primeiro dia de aula <3”. Logo após, seguem em direção à escola, espaço no qual se abre a porta para um novo, diverso e multicolorido mundo.
Filante (de Marion Jamault, animação, França, 2024, 9 min)
Todas as noites Paulette observa a mesma estrela cadente no céu. Ela faz o pedido mais secreto: encontrar seu rato de estimação misteriosamente desaparecido. Os dias passam, mas o animal não volta. Paulette procura entender o que há de errado com sua estrela.
Temos pão caseiro (de Val Rocha Pires, ficção, PR, 2025, 15 min)
Quando começa a frequentar a escola e a aprender a ler e a escrever, Maria Emília fica muito frustrada com a resistência da avó em ajudá-la com os deveres de casa. Após um “desentendimento” entre as duas, a avó revela que não pode ajudá-la porque ela não sabe ler nem escrever. Maria Emília cria um plano para ajudar a avó a descobrir o mundo das letras.
Não haverá Cineclube
Espaço cedido para a realização da Semana Loucos por Arte
O Cineclube Escolar, novo projeto da Mostra de Cinema Infantil de Florianópolis, é realizado no cinema do CIC, exclusivamente para escolas, públicas ou privadas, mediante agendamento.É mais uma parceria com a Secretaria Municipal de Educação de Florianópolis e fortalece a aproximação do cinema e da educação na Capital catarinense, iniciada desde a primeira edição da Mostra em 2002.
A criação do Cineclube Escolar é também mais um passo em direção à Lei 13.006, de 2014, que prevê obrigatoriedade da exibição de duas horas de filmes nacionais nas escolas e vem para aumentar ainda mais o alcance da Mostra.


O Cineclube da Mostra de Cinema Infantil iniciou as suas atividades em 2017, no Cinema do CIC – Centro Integrado de Cultura. E, desde então, acontece todos os sábados, sempre às 16h, com entrada gratuita, e se confirmou como a programação cultural de sábado de várias famílias.
Por acontecer no CIC, as sessões de cinema do Cineclube acabam propiciando a visita, antes ou depois, a outros espaços culturais como o Museu de Arte de Santa Catarina, o Museu da Imagem e do Som, e a todas as exposições e eventos que por lá acontecem. Isto, é claro, estimula a formação cultural e propicia a visão para as artes das crianças e adultos.
Além disso, o CIC conta com uma estrutura muito boa para que toda a família consiga usufruir a programação com conforto e qualidade, como café, banheiros, acessibilidade e estacionamento gratuito. Queremos ajudar a transformar o Cinema do Centro Integrado de Cultura novamente em um espaço de formação e diversão, onde todas as crianças com suas famílias de todas as classes sociais possam se unir em um programa cultural de qualidade.
Também programamos filmes produzidos por crianças e adolescentes em oficinas que acontecem nas escolas, proporcionando que elas vejam as suas produções na tela grande. São as sessões Primeiras Experiências, que incluem um bate papo com os realizadores e vêm sendo uma ótima oportunidade para a troca de saberes e conteúdos entre os professores de arte das escolas públicas e particulares da grande Florianópolis.
O projeto também visa a formação dos professores para o audiovisual, seja a utilização na sala de aula, ou na própria formação de repertório.
Lembramos que existem ainda muito poucos programas culturais para as crianças gratuitos ao logo do ano. Como as sessões são gratuitas, contamos com um público variado. E, desde as primeiras exibições, quando exibimos algum filme de forte apelo para as crianças, temos a sala lotada, sendo necessário sessões extras.
Após algumas sessões, realizamos um bate papo com convidados, sejam os diretores dos filmes ou alguém que possa discorrer um pouco sobre os temas tratados e que consideramos de relevância para a formação ética e de valores das nossas crianças.
Em algumas ocasiões especiais, distribuímos pipoca gratuitamente, ou sorteamos livros. Em outras, produzimos junto ao espaço do café, atividades musicais após a sessão. Tudo escolhido a dedo, com muito carinho e pensando em levar para as crianças o que de melhor é produzido para elas e que estimule um crescimento alegre e saudável.
Quanto aos curtas-metragens, a preocupação com a diversidade também é uma constante e a curadoria é pensada de maneira que a criança possa ver na tela realidades muito parecidas com a sua (o que não acontece no circuito comercial) e também realidades das crianças de partes do mundo não conhecidas.
Apresentamos filmes nacionais, internacionais e damos espaço para os filmes produzidos em Santa Catarina e em Florianópolis, pois as crianças adoram ver a sua cultura na tela, e se sentirem incluídas. Além disso, filmes internacionais que normalmente não passam no circuito comercial, fazem parte das nossas sessões.
Cinema de qualidade, que pensa nas nossas crianças com respeito e carinho pelo seu desenvolvimento. Temos a preocupação de exibir filmes que possibilitam uma infância alegre e livre de preconceitos.
